quinta-feira, 27 de maio de 2010

E agora??? buáááááá buáááááá buáááááá snift! snift! snift!


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terça-feira, 25 de maio de 2010

O Guarda e o bêbado


UM CARA PASSOU POR UMA BLITZ EM ALTA VELOCIDADE, O GUARDA FOI ATRÁS E ALCANÇOU E MANDOU PARAR. CHEGANDO AO LADO DO CARRO DISSE EM VOZ ALTA:
- BONITO HEIN!!! O MOTORISTA RESPONDE:
- BONITO E POSSANTE!!!
GUARDA:
- ENGRAÇADINHO EU TIRO SUA CARTEIRA!!!
MOTORISTA:
- FAZ ESSE FAVOR PRA MIM, TEM 20 ANOS QUE TENTO TIRAR E NÃO CONSIGO!!!
GUARDA:
- CADÊ O CINTO DE SEGURANÇA???
MOTORISTA:
- TA AMARRANDO O BOTIJÃO DE GÁS, LA NO PORTA MALA!!!
O GUARDA ENTÃO FALA PARA A ESPOSA DO MOTORISTA:
- ELE É SEMPRE ENGRAÇADINHO ASSIM!!
ESPOSA:
- NÃO, SÓ QUANDO ESTÁ BÊBADO!!!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O papagaio


Estava o vendedor mostrando as qualidades do papagaio à cliente:
- Se levanto a asa direita ele fala em ingles:
Levantou a asa direita e o papagaio perguntou: – Do you like me?
Levantou a esquerda e ele falou em frances: – Bon jour madame!
Levantou a perna esquerda e ele falou em espanhol: – Teña un buen dia, senhorita.
A cliente impaciente perguntou: E se ele levantar as duas pernas ao mesmo tempo?
O papagaio respondeu: – Ai eu caio ne, sua imbecil!

Aqui começou tudo, "Força para viver"



Percebi com o tempo que a perseverança e a confiança no futuro sempre andaram ao meu lado. Comecei a trabalhar como telemarketing em 1987, assim por acaso, ou nada por acaso. Num dia de dureza desesperador, eu estava procurando emprego pelo Centro do Rio quando li na Folha Dirigida um anúncio pedindo 1000 recepcionistas. Sem acreditar muito resolvi dar uma conferida e não é que era verdade??? só que era para telemarketing, profissão pouco conhecida na época, recebendo ligações de pessoas interessadas no livro "Força para viver" e lá fiquei 3 meses ralando pra cacete, mas feliz por receber um bom dinheirinho. Mas bem próximo ao Natal pedi para sair devido ao cansaço. Após meses de novo desempregada, encontrei um companheiro do livro e ele me informou que a turma toda estava trabalhando numa terceirizada do American Express e lá fui eu... depois pulei para o Credicard, Nacional e muitos outros... tanto a Telerj quanto a Prefeitura foram consequências dessa atribulada vida profissional, temporários mas gratificantes, mudaram totalmente o rumo da minha vida e dizer que foi por acaso, sei lá, acho que já estava tudo escrito nas estrelas...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Pensador de Rodin


Esta imagem fascinava meu filho Luciano, ele gostava tanto dela que vivia imitando-a, nem lembro o motivo da não visita, mas a exposição esteve no Rio entre 2001/2002 e não pude leva-lo, mas ficou a lembrança dele imitando a estátua. Agora me pego muitas vezes com essa mesma posição quando estou só, pensando... passa o tempo.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Whitney Houston - I Look To You

Um dos momentos de maior euforia e felicidade na minha vida!!!


Não dá para explicar essa paixão toda pelo meu Botafogo. É amor antigo, nem lembro quando começou, mas me lembro quando bem pequena, (e olha que isso tem anos!!!)nos idos 60, o FOGÃO tinha um timaço, base da Seleção brasileira, e foi campeão, claro!!! começava aí uma história que não beira ao fanatismo, porque me controlo, mas... tem horas como essa que não jeito, é doideira pura!!! muitos já falaram que vou enfartar em final, mas descobri após esse campeonato que vou morrer, com certeza, rsrsrs mas do coração??? é ruim heimmmmmmmmm!!! e com o Imperador(affffff) perdendo penalti, é tudo de bom!!! sei que pode julgarem como heresia, mas tenho que agradecer ao bom Deus por esse maravilhoso momento!!! VALEU!!!!!!!!!!!!!!!! woohoooooooooooooooo

Sem grandes preocupações...


Esta foto tirei em novembro de 1987, estava na Quinta da Boa Vista com os meninos, sorriso de despreocupação, talvez seja o motivo do belo sorriso. Época de muita balada, tinha acabado de ser mamãe da Meane. O engraçado é que não sinto saudade nenhuma desta e de qualquer época de minha vida, sinto sim saudades de pessoas que se foram e de muitos que não vi mais, pessoas que foram fundamentais no meu destino e que me deram alegria, sempre bem retribuídas, por isso, após perdas enormes, onde todos pensavam que eu jogaria a toalha, levantei do chão, sacudi a poeira, dei a volta por cima... Hoje aproveito cada momento de felicidade que a vida me proporciona, sem pensar muito no AMANHÃ... cada coisa à seu tempo.

Essas amigas... hummmmm


Ao chegar da praia... toda frita!
taí... adoro água... tanto que em reencarnações passadas desconfio que eu tenha sido piranha ou sereia, mas pelo que dizem as amigas de plantão que de "videntes" não tem nada, continuo sendo muito piranha, até hoje... kkkkkkkkkkkk

Serenidade


Esta foto me foi enviada por uma coleguinha de longas caminhadas, e adorei o que vi nela: uma serenidade rara e uma arzinho de felicidade, mesmo porque eu estava muito apaixonada na época, mas já acabou! não a calma e o sopro da felicidade, a paixão é que mudou de endereço, rssss... E o que mais gostei é que ela reflete exatamenta como me vejo, uma cinquentinha bem mal intencionada... huuuuummmmmmmm

Última Forma

É, como eu falei não ia durar

Eu bem que avisei, pois é, vai desmoronar

Hoje ou amanhã um vai se curvar

E graças a Deus, não vai ser eu quem vai mudar

Você perdeu

E sabendo com quem eu lidei não vou me prejudicar

Nem sofrer, nem chorar, nem vou voltar atrás

Estou no meu lugar, não há razão pra se ter paz

Com quem só quis rasgar o meu cartaz

E agora pra mim você não é nada mais

E qualquer um pode se enganar

Você foi comum, pois é, você foi vulgar

O que é que eu fui fazer quando dispus te acompanhar

Porém pra mim você morreu

Você foi castigo que Deus me deu

Não saberei jamais se você mereceu perdão

Porque eu não sou capaz de esquecer uma ingratidão

E você foi uma a mais

E qualquer um pode se enganar

Você foi comum, pois é, você foi vulgar

O que é que eu fui fazer quando dispus te acompanhar

Porém pra mim você morreu

Você foi castigo que Deus me deu

E como sempre se faz, aquele abraço, adeus

E até nunca mais

MPB4

O amor da minha vida


O amor da minha vida eu encontrei, tem nome, é de carne e osso, e me ama também. Agora falta encontrar alguém com quem possa me relacionar. É que o homem da minha vida não cabe em mim e eu não caibo nele. Não basta que a gente se queira há muitos anos. Não basta nossos namoros longos, os rompimentos e a teimosia de desejar mais daquilo que não há de ser. Não presta que ele me visite pra acabar com as saudades e fuja correndo de pernas bambas e um bumbo no peito. Não importa que eu esqueça meu nome depois, nem que me perca num oco, ou que os sentimentos corram de ambos os lados, intensos e desarvorados. Não basta que haja amor para se viver um amor. Eu e ele somos as cruzadas da idade média, o Osama e o Tio Sam, o preto e o branco da apartheid, o falcão e o lobo, o Feitiço de Áquila. Seus mistérios me perturbam e minha clareza o ofusca. Tenho fascínio pelo plutão que ele habita, e ele vive intrigado por minha vênus, mas quando eu falo vem, ele entende vai. Enquanto ele avista o mar eu olho pra montanha. Quando um se sente em paz o outro quer a guerra. É preciso me traduzir a cada centímetro do caminho enquanto ele explica que eu também não entendi nada. Discordamos sobre o tempo, o tamanho das ondas, a cor da cadeira. O desacerto é de lascar, e não há cama que resista a tantas reconciliações - um dia a cama cai.

Esta semana fui ver a Ópera do Malandro em cartaz no Rio de Janeiro. Se o Chico Buarque nunca mais tivesse feito outra coisa na vida, ainda assim teria de ser imortalizado pelas alturas em que transita sua poesia nesta obra. Como ando as voltas com assuntos de amor, prestei atenção na cafetina Vitória que, do alto de sua experiência, ensinava: O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.

Mais adiante Terezinha, a heroína quase ingênua, sofria:

Oh pedaço de mim, oh metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu. Leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi.

Naquela noite, inspirada pelo Chico, voltei pra casa decidida - não quero mais o amor da minha vida ocupando o lugar de amor da minha vida. Venho portanto, pedir a ele publicamente, que libere a vaga. É com você mesmo que estou falando, você aí, que se instalou feito um posseiro dentro do meu coração, faça o favor de desinstalar-se. Xô. Há de haver um homem bom, me esperando em alguma esquina desse mundo. Um homem que aprecie o meu carinho, goste do meu jeito, fale a minha língua, e queira cuidar de mim. As qualidades podem até variar, mas aos interessados, se houver, vou avisando; existem defeitos que considero indispensáveis.

Meu amor tem de ter uns certos ciúmes, e reclamar quando eu precisar viajar pra longe. Pode se meter com minha roupa, com corte do cabelo, e achar que sou distraída e não sei dirigir. Quando ficar surpreso de eu ter chegado até aqui sem ele, afirmarei sem ironia, que foi mesmo por milagre. Este homem deve querer nosso lar impecável, com flores no jarro, e é imperativo que faça tromba quando não estiver assim. Ele irá me buscar no trabalho e levará direto pra casa, nada de madrugadas na rua! Desejo enfim que meu amor me reprima um pouco, e que me tolha as liberdades - esse vôo alucinante e sem rumo, anda me dando um cansaço danado.

de Maite Proença
O beijo de Rodin

Mudanças


Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.

Martha Medeiros

A CIGANA


A CIGANA

Na minha meninice uma cigana certa vez me disse, que eu ia ser feliz!
Que lendo minhas mãos em suas linhas via, um traço de rara fantasia e inegável valor, dentre tudo que me disse, disse Amor.
Muito amor.
Cresci, tornei-me moça.
Amei o quanto pude.
Da maneira melhor que então supunha.
O amor em mim tornou-se virtude e o preconceito em vão entrepunha-se aos meus desejos. A sucumbir, beijos por fim beijos.
No amor jamais conheci resistência.
Se algum por conveniência punham os olhos no chão, se uns choravam após a posse, outros sorriam. E em todos eles, entretanto, havia o desejo acima de tudo.
Mas todos se foram da minha vida, como leves plumas sopradas pelo vento.
O vaticínio tem sua filosofia.
E a ventura esperada, era o pão de cada dia.
E por isso a cigana mentiu para me ver feliz.
Haaaa! Cigana, estou aqui com a alma triste e prostrada, examine!
E olho por tão deserto o caminho certo.
Já não há mais cigana pela estrada.

De Rúsia Murga